A maioria das manchas que surgem
na pele ao longo dos anos é agravada pela exposição excessiva e cumulativa ao
sol. A radiação ultravioleta provoca degradação das fibras colágenas e
alteração dos melanócitos (células responsáveis pela produção de melanina), dando
o efeito bronzeado e ao mesmo tempo podendo acarretar manchas, como as efélides
(sardas) e os lentigos solares (manchas senis).
A alteração no DNA celular devido
ao sol, por sua vez, eleva o risco de câncer de pele, juntamente com o acúmulo
de exposição solar.
Outros fatores como desequilíbrio
hormonal, gravidez e medicamentos também podem desencadear manchas. Por isso,
prevenir desde cedo é fundamental para chegar à idade madura com uma pele de
cor mais uniforme.
Tratamentos
Há tratamentos que podem ser
feitos durante o verão para clarear a pele, como o peeling de alfa-hidroxiácidos,
que não descama, causa apenas uma vermelhidão leve no dia do procedimento. O
tratamento combate ainda rugas finas e melhora a textura da pele durante a
estação.
Outra mancha que piora no verão e
que necessita de cuidados é o melasma, uma mancha amarronzada nas bochechas,
comum em grávidas. Pessoas com tendência à melasma devem recorrer às cápsulas de
extrato de Polypodium leucotomos (fotoprotetor
natural). O suplemento alimentar diminui a sensibilidade da pele ao sol e
previne o fotoenvelhecimento cutâneo.
Entre os tratamentos está o Elektra,
laser que clareia as manchas gradualmente e com segurança.
Lembre-se: um cuidado essencial
para evitar as manchas solares é o uso diário de filtro solar. Também é
importante que você use óculos, chapéu ou boné todas as vezes que for se expor
ao sol.
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