Comum nos homens, a calvície também pode atingir as mulheres, sendo chamada alopecia androgenética feminina. O problema geralmente começa com queda e afinamento progressivos dos cabelos. Diferente dos homens, que têm entradas, nas mulheres o processo começa no alto do couro cabeludo, e com a progressão vai acometendo todo o restante.
Em geral, não há grandes falhas, mas uma rarefação intensa dos fios, muitas vezes deixando o couro cabeludo mais aparente. A causa é genética, porém podem existir fatores agravantes como alterações hormonais, anemias, deficiência de nutrientes e dermatite seborreica.
A perda de até cem fios por dia é considerada normal. No entanto, observe travesseiros, ralos do banheiro, escova e chão da casa. Se houver acúmulo de cabelo nesses locais, procure o dermatologista.
É importante também ficar atenta quanto ao uso de entrelaçamento, pois eles provocam tração no couro cabeludo. Procure não utilizar o secador e a chapinha em temperatura muito elevada próximos ao couro cabeludo e certifique-se quanto à qualidade do alisante ou tintura para cabelo. Esses processos podem agravar o quadro, ainda porque os fios nesses casos ficam finos e quebradiços.
O tratamento da calvície consiste em medicamentos de uso oral ou tópico e bioestimulação com as LEDs. Se você possui casos de calvície na família, procure o dermatologista para um tratamento preventivo, à base de loções, biotina (vitamina do complexo B) e polivitamínicos específicos. O dermatologista pode investigar a causa da queda.
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