terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Micose transmitida por animais: como evitar?















Nas férias as crianças costumam ficar mais tempo em plays, casas de veraneio ou colônias de férias em locais que podem ter animais de estimação ou até mesmo animais abandonados. Nesses ambientes, os riscos de se contrair micoses transmitidas por animais aumentam. Mesmo saudáveis os bichinhos podem transmitir doenças de pele.

Uma das formas de transmissão da doença para o animal pode ser na própria pet-shop, quando levamos os bichinhos para banho ou tosa, pois os equipamentos utilizados podem estar contaminados por outros animais.

Pessoas mais suscetíveis de contrair a micose do animal são crianças e imunossuprimidos, ou seja, diabéticos, pessoas em tratamento quimioterápico etc. Surgem coceiras, descamação, vermelhidão e até mesmo manchas brancas em braços e tronco.

O tratamento nas pessoas se dá com antimicóticos para a pele e medicamentos orais, prescritos pelo dermatologista.

Já os animais devem receber sempre medicamentos para pulgas e carrapatos, que são vetores da transmissão. Há inclusive uma vacina específica para animais para que eles não tenham esse tipo de doença e transmitam ao ser humano.

Assim, é aconselhável observar sempre o seu animal, manter sua vacinação e idas ao veterinário em dia.

Se houver falha ou descamação no pelo ou na pele, procure o veterinário. Gatos infectados podem transmitir micose também ao arranhar ou morder, provocando uma ferida dolorida que não cicatriza.

A micose deve ser tratada pelo seu dermatologista, que irá prescrever o tratamento adequado. Não use qualquer medicamento antes de consultá-lo. Se não for tratada, a micose pode atingir a circulação sanguínea e causar complicações.

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